PROJETO CASA DE MÃE
É um serviço de apoio e proteção a mães e crianças, adolescentes e jovens que por motivo de risco (negligência, discriminação, abuso e exploração) tiveram seus vínculos familiares fragilizados e/ou rompidos. Mulheres que não tem nenhuma estrutura familiar, financeira e psicológica para cuidarem de seus filhos. Muitas dessas em situação de risco abandonam seus filhos ou acabam deixando para doação. Outras veem seus filhos se tornarem pequenos marginais presos à escravidão das drogas.
domingo, 21 de outubro de 2012
PROJETO CASA DE MÃE
Prezado senhor (a)
O
meu nome é Cleusa de Souza Klein, sou cristã evangélica, casada com José
Wladimir Klein e moro no ABC paulista. Não sou parente do Sr. Samuel Klein dono
da rede de lojas Casas Bahia rss. Tem alguns anos que trabalho voluntariamente
ajudando mães solteiras, menores de idade e mulheres com vários filhos em
situação de risco. É um serviço de apoio e proteção a mães e crianças,
adolescentes e jovens que por motivo de risco (negligência, discriminação,
abuso e exploração) tiveram seus vínculos familiares fragilizados e/ou
rompidos. Mulheres que não tem nenhuma estrutura familiar, financeira e
psicológica para cuidarem de seus filhos. Muitas dessas em situação de risco
abandonam seus filhos ou acabam deixando para doação. Outras veem seus filhos se tornarem pequenos
marginais presos à escravidão das drogas. Junto com um grupo de quatro mulheres
fazemos visitas, levamos cestas básicas, damos aconselhamento pessoal e
espiritual, distribuímos brinquedos no dia das crianças e natal. Encaminhamos a
órgãos competentes de acordo com a necessidade e entregamos o kit enxoval no
sétimo mês de gestação. Muitas chegam a
nós no ultimo instante, tendo que ser socorro imediato.
Eu acredito que não podemos, nem devemos
dar apenas a ajuda de alimentos para essas pessoas. Nenhuma criança merece nascer herdando o
passado fracassado de seus pais. É
preciso dar a essas mães condições de trabalho, apoio pessoal e espiritual para
que se tenha transformação de caráter e de vida. Temos que dar a elas meios de
criar seus filhos de forma digna, dentro do seio de uma família. Para isso
precisamos de apoio para construir uma estrutura sólida com o PROJETO CASA DR
MÂE. Esse projeto visa dar a essas mães e
a seus filhos cursos profissional como: informática, corte e costura, corte de
cabelo, manicure e outros mais, para que ingressem no mercado de trabalho e ao
mesmo tempo cuidarem de seus filhos. Eu acredito que o apoio psicológico e
espiritual é importante na vida dessas mulheres para que os seus valores sejam
mudados, para que sua autoestima germine e cresça tendo fé num futuro melhor.
Para acreditarem que Deus existe e que ele as ama; que ele quer que sejam
vencedoras e abençoadas.
Com apoio humanitário, dedicamos nossos
esforços para que cada criança que não esteja sob os cuidados de uma família ou
que esteja em uma família desestruturada, possa viver um futuro cheio de
oportunidades, crescendo em um lar sadio, com amor, respeito e segurança. Além
disso, apoiamos famílias em situação de risco para prevenir situações difíceis
que podem levar ao abandono físico e emocional dessas crianças. Com palestras,
seminários e vários tipos de tratamentos, essas famílias em degradação podem
ser libertas dos vícios, das frustações e do preconceito. Podem enxergar seus filhos não mais como um
número, mas como um cidadão que pertença a uma família e cresça com amor,
respeito e segurança. Um cidadão, que no futuro pode trazer a solução para esse
mundo perdido e caótico que estamos vivendo.
Porque
cheguei até você?
Porque tenho visto na mídia escrita e
falada que muitas pessoas fazem grandes doações financeiras para grandes
instituições. Instituições que apesar da grande demanda de atendimento recebem
recursos de vários lugares. Grandes
doações de roupas, objetos de arte, alimentos, material de construção e
escolar, etc. Depois de anos sozinha, quero que o nosso projeto seja uma casa
de verdade. Estamos num pequeno salão de 12 metr. Quadrados, alugado por
quatrocentos reais mensais que é pago com valores arrecadados pelo bazar de
roupas que sobram depois que as doações são entregues. Quando falta algum valor, nós repomos de
nosso bolso.
Porque transformar o Projeto Casa de Mãe em
pessoa jurídica? porque vejo muito além
do que minhas possibilidades no presente podem alcançar. Sozinha eu posso
alcançar alguns, com ajuda de muitos, eu posso alcançar o mundo. Sua ajuda pode
ser feita de diversas formas, roupas de adultos e infantis novas ou usadas,
brinquedos novos ou usados, fraldas descartáveis, livros pedagógicos, cadeira
de rodas, material de construção, material de higiene, e limpeza, moveis novos
ou usados e etc. Sua ajuda pode ser financeira, única ou mensal, pode ser de
divulgação e muito mais outros meios. Basta você querer.
Eu senti o desejo de escrever esta carta para
você. Eu sei que é bem diferente de tudo o que você tem apoiado. Sei que não
trará lucros financeiros a você, mas eu quero tentar. O natal está chegando, faça sua doação de
brinquedos, cestas básicas, panetones etc. Desejo no fundo do meu coração que
ela chegue até as suas mãos, que ela produza fruto e não volte vazia. Que Deus
continue te abençoando ricamente, fazendo de ti uma pessoa segundo o coração de
Deus.
Certa de que posso contar com seu importante apoio, me
coloco a sua disposição no aguardo da resposta.
Atenciosamente,
MISSIONARIA CLEUSA KLEIN
COORDENADORA DO PROJETO CASA DE MÃE.
Rua Quatá nº 354 Jardim Palmares –
CEP: 09061-380 Santo André –SP.
11- 984094393
terça-feira, 11 de outubro de 2011
Desperte o talento musical de seu filho
Por: Unilever Vital,
Já pensou em colocar seu bebê para ouvir música? Segundo a musicoterapeuta Lívia Rocha Coelho, o som das melodias pode ajudar seu filho, mesmo pequenininho, a transmitir seus sentimentos e desejos. Como ele ainda não sabe falar, manifesta-se por meio de gestos e expressões.
No entanto, é na escola que a criança passa a se desenvolver com a ajuda da música. “Nessa fase, a musicalização se dá por meio de brincadeiras com sons e cantigas infantis. E seus benefícios são muitos: estimula a alfabetização, o raciocínio, a criatividade, a percepção sonora e espacial, a estética e a socialização”, explica a especialista. Quando canta em grupo, por exemplo, ela se sente integrada à turma, adquire a consciência de que seus componentes são igualmente importantes e se torna mais comunicativa. Também compreende a necessidade de cooperar com os outros, pois percebe que da união de esforços dependerá o alcance do objetivo comum. Além disso, aprende a cumprir regras, já que é preciso respeitar o espaço e a vontade dos colegas, e a criticar de forma construtiva. Essas lições são importantíssimas para se viver em sociedade!
“As aulas de música devem começar somente por volta dos seis anos, quando o pequeno já desenvolveu o gosto e o vínculo com a música. A partir daí, ele pode aprender o manuseio técnico de um instrumento. Costuma-se iniciar com a flauta doce ou instrumentos de percussão em bandinhas rítmicas”, conta Lívia.
E, a partir dos sete anos, ela descobre quais são as suas aptidões e gostos, bem como os instrumentos que lhe agradam ou não. Dessa forma, começa a compor e explorar novas músicas e melodias. “Quando a criança cria, ela sente orgulho e satisfação com o resultado do seu trabalho. Esse sentimento fortalece sua autoestima e estimula a criatividade.”
E quem é seguro e imaginativo durante a infância, tem potencial para se tornar um adulto bem resolvido e feliz!
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
Enxoval estimula mãe
Aparecida desistiu do aborto |
A empregada doméstica Aparecida da Conceição, 46 anos, moradora de Heliópolis, em Nova Iguaçu (Baixada Fluminense), já tinha sete filhos quando engravidou mais uma vez. Com uma situação financeira extremamente difícil, ela decidiu que iria abortar o bebê. Sem dinheiro e sem ter de onde tirar o montante para poder pagar a operação numa clínica clandestina, Aparecida pediu um empréstimo à Maria Pia, sua patroa na época para realizar o aborto.
Assustada com a idéia, Maria ligou para a amiga Vanda e contou-lhe a situação. Vanda não quis nem saber e entrou de sola para demovê-la da idéia. "Foi simples, eu perguntava para ela assim: ‘Você mataria um dos filhos que tem? Pois é. Se abortar, é isso que você estará fazendo'", conta ela, religiosa.
Mas Aparecida continuava firme em sua decisão. Vanda resolveu apelar para o sentimentalismo materno e mostrou para Aparecida o enxoval que tinha preparado para o bebê. A empregada bambeou, mas não aceitou.
Daniel: paixão de Aparecida |
Vanda não desistiu: marcou outro encontro com Aparecida e martelou tanto a cabeça da moça que a empregada desistiu de interromper a gravidez e aceitou o enxoval. Hoje, Aparecida tem verdadeira paixão pelo oitavo filho, Daniel da Conceição Mattos, de 3 anos. "Foi muito triste, ainda bem que decidi não tirar. Eu amo demais o meu filho. Mas estava numa situação difícil, não tinha quase trabalho. Foi a Dona Vanda que levantou o meu astral e graças a Deus hoje eu tenho o Daniel comigo", diz Aparecida, arrulhando com o filho no colo.
Atualmente, ela trabalha como faxineira na casa de várias pessoas da família de Vanda.
Você pode salvar um bebê do aborto. Seja solidaria (o). Quando for preciso auxilie uma gestante, de o seu apoio a vida!
Fundação Abrinq - Save the Children lança campanha contra mortalidade infantil
A campanha Por Todas as Crianças será apresentada durante coletiva de imprensa, no dia 5 de outubro, na sede da Fundação Abrinq - Save the Children às 14 horas. Na ocasião, será entregue um estudo com informações e indicadores mais recentes sobre mortalidade infantil, na infância e materna. A meta é de que os Objetivos do Milênio 4 e 5 da ONU sejam alcançados e, que as taxas de mortalidade infantil (0 a 1 ano), na infância (0 a 5 anos) e a mortalidade materna sejam reduzidas até 2015. Especialistas da Fundação estarão disponíveis para perguntas. Realizada em mais de 25 países, a ação que tem como lema Nenhuma Criança Nasce para Morrer, é alinhada com os objetivos de desenvolvimento do milênio quatro e cinco da ONU. Em nosso País, o objetivo é reduzir as mortalidades infantil (0 a 1 ano), na infância (0 a 5 anos) e materna. De acordo com os últimos dados do Ministério da Saúde, em 2009 morreram no Brasil 50.033 crianças de 0 a 5 anos, isto é, 137 crianças por dia. E o mais preocupante: 33.604 ocorreram por causas evitáveis. Por esta razão e disposta a lutar pela diminuição desses números, a Fundação Abrinq – Save the Children desenvolveu a campanha Por Todas as Crianças, iniciativa que apresenta a necessidade de uma diminuição na taxa de mortalidade de crianças menores de 5 anos por doenças facilmente evitáveis. No Brasil, a Campanha será desenvolvida em âmbito nacional. No entanto, a região priorizada como polo da Campanha será o Semiárido Nordestino que, somando esforços com o Programa Criança com Todos os Seus Direitos, buscará diminuir os índices de mortalidade materna, neonatal e infantil em uma das regiões mais pobres do país. Mais informações no site da campanha Por Todas as Crianças. (Fonte: Fundação Abrinq) |
Bebê deve dormir de “barriga para cima” para evitar morte súbit
Mães que fumaram durante a gravidez, usaram álcool e/ou drogas, bebês que nasceram abaixo do peso ou prematuros estão na faixa de risco da morte súbita. A lista de recomendações para evitar os casos não para por aí. A Academia Americana de Pediatria (AAP) realizou um estudo comprovando uma diminuição nos casos de morte súbita em 70% dos bebês que dormem de barriga para cima. Para a pediatra Débora Sena, a melhor maneira de evitar a morte súbita em bebês são as mães realizarem o pré-natal adequado, não fumar, não beber e não usar drogas nem durante e após a gravidez. "A criança deve ser preservada de todas as maneiras. A mãe deve amamentar até os 6 meses e ter acompanhamento médico", reforça. Débora também afirma que mães que já tiveram outros filhos com este problema estão na faixa de risco. |
Veículo(s) | InfoNet - SE |
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quarta-feira, 7 de setembro de 2011
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